Dicas

Há 7 tipos de pessoas das quais se deve afastar

 
Pode parecer estranho que tenhamos de nos afastar de algumas pessoas para podermos viver em paz, mas na realidade, somos todos muito diferentes uns dos outros e, nem sempre somos compatíveis.

O prejuízo para a nossa saúde mental de conviver com determinadas pessoas é tão elevado que, mais vale colocarmo-nos no nosso lugar e permitir que cada um siga o seu caminho.
 
Na prática, não temos de conviver com toda a gente que conhecemos, muito menos considerar que todas as pessoas são nossas amigas, pois para além de estarmos a proteger a nossa sanidade mental, estamos também a respeitar a diferença e a dar liberdade para que os outros sejam exatamente como pretendem e conseguem.
 
Como se pode perceber, o que parece negativo, não mais é do que respeito! Assim, descubra 7 tipos de pessoas muito difíceis de manter uma relação saudável e, afaste-se!
 
Não se sinta culpado por ter de se afastar de colegas, familiares ou amigos que não o deixam ser tal como é, e sentir-se bem. Acredite que, a separação será positiva para todos, pois quando se chega ao ponto de viver uma relação tóxica, o afastamento é a melhor solução.
 
1. A vítima:
O leitor vive uma relação estranha com a sua cara-metade. Chegaram a um ponto em que ambos já não sabem o que sentem um pelo outro, mas é recorrente que a outra pessoa se esteja sempre a vitimizar, a chorar para chamar a atenção e a vossa vida é um autêntico drama. O que fazer? Assumir que, efetivamente, há pessoas que perante os problemas, só se fazem de vítimas e não ajudam a resolver o que quer que seja. Culpabilizam os outros por tudo o que lhes acontece e não conseguem sair desse círculo vicioso que só arrasta sofrimento. Um parceiro compreensivo tenta conversar e permitir que os assuntos sejam abordados com honestidade para que se encontrem soluções. Se tal não for possível, o melhor é ponderar a separação. Note-se que, este tipo de pessoas encontram-se no grupo de amigos, na família e naturalmente no casamento ou namoro, mas são muito prejudiciais para a nossa saúde mental porque nunca se responsabilizam por nada, nunca fazem nada, nunca resolvem nada!
 
2. O interesseiro:
Qualquer um de nós já passou por uma situação dentro e fora da família, em que alguém só nos contacta para pedir favores. É terrível a sensação de sermos usados dessa forma e, cabe a cada um de nós a habilidade de dizer “não”, mesmo correndo o risco de essa pessoa falar mal de nós a outros e de se afastar. No fundo, esse tipo de relação não conhece outros contornos que não o interesse, pelo que não faz sentido alimentá-la. Mostre a essa pessoa que as relações têm de se processar com benefícios para ambas as partes e que não pode usá-lo só para servir os seus interesses, seja para que o leitor lhe fique com os filhos, lhe empreste um dinheiro que nunca mais volta e daí por diante. Coloque os pontos nos “is” e, se não houver uma mudança, desligue-se dessa relação enquanto é tempo.
 
3. Os más línguas:
É recorrente que, tenha em seu redor pessoas que, quando o encontram, só têm o propósito de lhe falar dos outros, sejam familiares ou amigos em comum. Também acontece que, os más línguas lhe liguem só para falar mal de alguém. Naturalmente que, este tipo de pessoa não nos faz bem à saúde, pelo que lhe devemos dizer que não estamos interessados em manter esse formato, que não queremos ouvir as fofocas que tem para nos dizer e, se não formos respeitados, devemos afastar-nos o mais possível, pois trata-se de uma relação tóxica. Acredite que, essa pessoa que lhe fala mal dos outros, também fala mal de si, por isso, não admita prolongar uma relação nesses moldes.
 
4. O mal intencionado:
Há sempre um colega ou familiar que lhe recorre para lhe pedir alguma coisa e que conta sempre com o seu apoio, no entanto, há um dia em que o leitor não lhe apetece fazer ou acha que não é correto satisfazer-lhe esse pedido em concreto e não o faz. O suposto colega ou amigo fica irritado e promete uma vingança. Por norma, são pessoas carregadas de raiva e que acreditam que o mundo lhes deve tudo e que eles não precisam de se esforçar e de fazer alguma coisa, por isso, o afastamento é o ideal, uma vez que, esse círculo de negatividade não termina, pois haverá sempre um motivo para se vingar, para fazer algo que o prejudique e para falar mal de si, o que aumenta a revolta da sua parte. Ao afastar-se o leitor permite que essa má energia vá para outras pessoas e… cada um que resolva a sua vida!
 
5. O manipulador:
Seja na escola, no trabalho ou na família, há sempre um manipulador por perto! Há sempre um tipo de pessoas que ouve daqui e dali e que dá o seu sentido  ao que ouve de forma a tirar o melhor partido dos outros. É preciso estar atento e perceber que, este tipo de pessoas se fazem de moderadoras, de muito amigas, mas que usam a informação a seu belo prazer, acabando por colocar todos em conflito sem que se saiba de onde veio essa confusão. O ideal é guardar para si os desabafos, falar com a pessoa indicada para lhe resolver o problema e não permitir a presença de “intermediários” na sua vida, pois essas pessoas fazem-se de muito boas, compreensivas, amáveis e que só querem paz, mas no fundo, estão sempre no plano oposto.
 
6. O narcisista:
O leitor está sempre disponível para a outra pessoa, fala-lhe abertamente do que sente e faz planos para viver algo mais com alguém que parece nunca estar presente nas situações. O leitor passou por um momento delicado e, mesmo assim, o outro não tem uma palavra amiga e de compreensão para consigo. Ao mesmo tempo, o leitor quer algo mais sério e não obtém uma resposta nesse sentido e sente que a outra pessoa só o usa a seu belo prazer e, está certo! Está a conviver com uma pessoa narcisista que em nada se incomoda com os sentimentos dos outros e que só olha para o seu próprio umbigo, pelo que não vale a pena manter tais espectativas e, logo que possível, distancie-se pela sua saúde e bem-estar, pois essas pessoas não têm qualquer empatia e não vale a pena estar à espera dos seus sentimentos.
 
7. O pessimista:
São pessoas que só sabem ver as dificuldades do que pode ser feito. Semeiam dúvidas e temores, criam insegurança, desmotivam e podem chegar a convencer o leitor de que aquilo que considerava bastante possível há alguns minutos atrás agora é exatamente o contrário. É importante ter em conta que, não sabemos tudo e que um bom amigo é aquele que nos alerta para aquilo que não estamos a ver, mas há pessoas que não fazem isso porque, simplesmente querem destruir-nos os sonhos. Uma coisa é alertar para algo que possa surgir, outra é querer impedir-nos de prosseguir algo só porque se tem inveja, porque não se quer o sucesso do outro ou porque nos correu mal, logo terá de correr também ao outro. Uma relação com este tipo de pessoa é negativa e destrutiva, por isso, não a alimente por muito tempo ou não desabafe com esse tipo de pessoas.
 
Conhecidos os perfis mais tóxicos, cabe ao leitor ver a realidade que tem ao seu redor e tomar as decisões mais apropriadas, sabendo que, a vida deve ser encarada com leveza e momentos de alegria, o que fica muito comprometido com este tipo de relações.