Em comunicado, a organização adianta que a 6ª edição contará com a presença de grupos e convidados de Cabo Verde, Portugal, Angola, Guiné-Bissau e Brasil, mantendo a marca do festival, um cartaz composto exclusivamente por criadores de países lusófonos e que têm o mar como fronteira comum.
A programação inclui a apresentação de espetáculos no Cineteatro Louletano, a exibição de um documentário e a realização de um ‘workshop’ de dança africana dirigido por uma bailarina e professora de Cabo Verde, aberto a quem quiser participar.
No dia 20, o festival arranca com “Tantas Conversas”, na Alcaiadaria do Castelo, com moderação do cabo-verdiano João Paulo Brito. No dia 21, sobe ao palco do Cineteatro Louletano a peça “Cabral, a última lua de homem grande”, uma coprodução entre Portugal e Cabo Verde.
No dia 22 haverá de manhã o ‘workshop’ “Danças de lá corpos de cá” no Convento do Espírito Santo e, à noite, a performance “Lágrimas de Sangue”, de uma companhia do Lubango (Angola).
No quarto dia do festival, em 23 de maio, é apresentado no Cineteatro o espetáculo de dança “O desespero criação coletiva”, por um grupo da Guiné-Bissau.
O festival encerra no Cineteatro no dia 24 com a projeção do documentário experimental “membrana”, fruto de uma residência artística da Folha de Medronho, seguido do espetáculo de música “Show Tabuleiro”, com um grupo de Salvador da Baía (Brasil).
O festival é promovido pela Folha de Medronho - Associação de Artes Performativas de Loulé.
Lusa