Sociedade

Homem morto em São Brás de Alportel tinha pulseira eletrónica e era natural de Faro

Foto de Rui Silva publicada no CM
Foto de Rui Silva publicada no CM  
O homem encontrado sem vida no domingo, na Fonte Férrea, concelho de São Brás de Alportel, com sinais de ter sido baleado e esfaqueado, foi arguido no processo Hells Angels, que em 2018 e 2019 deteve, numa mega operação da PJ, quase uma centena de elementos e apoiantes desse grupo motard, por agressões a rivais, incluindo o ex-cabecilha ‘skin’ Mário Machado.

Segundo apurou o "Correio da Manhã", o homem de 35 anos, conhecido por "Rui Gordo" ou "Max Silva", natural de Faro, "estava a ser procurado pelas autoridades porque a pulseira eletrónica a que estava sujeito tinha deixado de dar sinal", numa medida de coação ligada a um processo por furtos e roubos.
 
Relativamente ao processo Hells Angels, o CM adianta que Rui Silva estava indicado como "Supporter" (apoiante) do grupo e que chegou a ser colocado em prisão preventiva, tendo feito parte do grupo que viajou do Algarve, em carrinhas, para atacar Mário Machado e outros elementos, incluindo estrangeiros, que estabeleciam, em 24 de março de 2018, num restaurante de Loures um grupo motard rival dos Hells Angels.