Nesta quarta edição, e sob direção artística de Vasco Ramalho e Daniela Tomaz, o festival junta artistas de renome nacional e internacional, como Odaiko Grupo de Percussão (ES), Borealis Ensemble, Nuno Aroso, Vasco Ramalho, Joel Silva e K2 Companhia de Dança.
Estes artistas vão entrar em diálogo com a comunidade e artistas residentes na região do Alentejo e Algarve, nomeadamente os alunos do Curso Integrado de Música e do Curso Profissional de Jazz do Agrupamento de Escolas da Bemposta, em Portimão, e os jovens percussionistas do Grupo de Percussão da Universidade de Évora, que vão estrear a encomenda musical do DPP’25 à compositora Ângela da Ponte, “La Fontana Mirabilis”.
Do programa fazem parte uma jam session e três concertos, assim como uma conversa online como mote pré-evento para discussão e divulgação com os artistas do festival, duas ações de sensibilização e proximidade em formato desfile no espaço público com os Bomboémia Grupo de Percussão da Universidade do Minho e quatro oficinas de percussão para público infantojuvenil com os artistas do festival.
Regista nota do município que, os Dias da Percussão 2025 projetam-se em rede, em articulação com os equipamentos municipais TEMPO – Teatro Municipal de Portimão e Auditório do Museu de Portimão, em diálogo com espaços seculares da cidade (Sociedade Vencedora Portimonense) e o espaço público em Portimão e Alvor.
Em 2025, o festival assume um novo olhar para a infância e juventude, com “Vaya Ritmo” dos Odaiko Grupo de Percussão (Pontevedra, Espanha), que promete uma festa de ritmo aos mais novos, e “Música Séria para Instrumentos de Brincar”, numa linguagem que procura aproximar a música contemporânea ao público infantil, com Borealis Ensemble (Porto/Lisboa), que trará Helena Marinha (toy piano), António Carrilho (flautas de bisel) e Nuno Aroso na multipercussão.
A abertura do festival acontece a 28 de fevereiro, no Grande Auditório do TEMPO - Teatro Municipal de Portimão, com “Uma Gota de Água no Mundo”, dos jovens bailarinos da K2 Companhia de Dança (Gaia), e o Grupo de Percussão da Universidade de Évora, liderado por Vasco Ramalho (codiretor artístico do festival). O texto original de Nuno Preto pretende dirigir uma mensagem de cidadania ao público infantil, sobre a realidade e distopia de um mundo sem Água.
DPP’25 é um projeto d’O Corvo e a Raposa Associação Cultural, apoiado pela República Portuguesa/Direção-Geral das Artes, tendo o Município de Portimão como parceiro estratégico.
O evento conta com o apoio do Agrupamento de Escolas da Bemposta Portimão, Junta de Freguesia de Portimão, Junta de Freguesia de Alvor, entre outros.
Os bilhetes estão já à venda em https://portimao.bol.pt, nas bilheteira do TEMPO e do Museu de Portimão, bem como nos outros locais habituais.