O reforço, em cerca de 8,5 milhões de euros, resultou da nova avaliação feita pela Fundação à atividade e relevância dos centros de investigação, refere a UAlg num comunicado.
A avaliação da FCT considerou critérios como mérito científico, relevância e internacionalização da investigação, bem como qualidade do plano estratégico e organização das unidades nos últimos cinco anos.
De acordo com a academia, o Centro Interdisciplinar de Arqueologia e Evolução do Comportamento Humano (ICArEHB) e o Centro de Ciências do Mar (CCMAR) receberam a classificação máxima de “Excelente”.
Os centros de investigação Marinha e Ambiental, de Artes e Comunicação, Turismo, Sustentabilidade e Bem-Estar e o novo centro da área da Biomedicina, o Instituto de Pesquisa do Centro Biomédico, obtiveram a classificação de “Muito bom”.
Já a nova unidade de investigação do Centro Universitário de Investigação em Psicologia e o Centro de Investigação em Educação de Adultos e Intervenção Comunitária, foram classificados com “Bom”.
Segundo a UAlg, os centros integram um total de 439 investigadores, número que pode chegar, em 2025, a perto de 450.
A academia adianta que o seu crescimento “é superior ao da média nacional”, tendo captado 2,59% da totalidade do financiamento, enquanto os seus investigadores são apenas uma parcela de 2,08% dos investigadores nacionais.
Lusa
