Nota da autarquia enviada ao Algarve Primeiro realça que, «este investimento de 10 milhões de euros constitui um importante polo de dinamização económica e reforça a posição de Vila Real de Santo António no setor da aquacultura nacional, constituindo o maior projeto de produção offshore do país».
Além disso, «reflete o compromisso do município no acompanhamento de projetos estratégicos que promovam o desenvolvimento económico e a criação de emprego qualificado», completa a missiva.
A operação já gera 64 postos de trabalho e integra tecnologia avançada com práticas sustentáveis, «garantindo qualidade e frescura do pescado produzido em mar aberto, valorizando os recursos marinhos do território», lê-se no documento.
O presidente da autarquia, Álvaro Araújo, sublinha que “este investimento reforça a economia local, cria emprego qualificado e demonstra a aposta do concelho na valorização dos recursos marinhos”.
A unidade prevê atingir 1.500 toneladas de dourada e robalo em 2025, com crescimento até 3.500 toneladas por ano a partir de 2027.
Integra ainda armazéns, escritórios e uma unidade de acondicionamento em terra, garantindo que o pescado capturado ao largo de Vila Real de Santo António é distribuído para os supermercados da cadeia Jerónimo Martins em todo o país num prazo máximo de 24 horas, regista a autarquia.