Em comunicado, o município refere que as obras visam modernizar o espaço público do centro da vila, tornando-o “mais acessível e, ao mesmo tempo, impulsionar a economia local”.
O lançamento do concurso público para a empreitada da segunda fase da requalificação do centro urbano foi aprovado no passado dia 14, na reunião do executivo camarário liderado pelo socialista Vítor Guerreiro.
Os trabalhos incluem a substituição de pavimentos pedonais e rodoviários, a renovação da rede de abastecimento de água, a melhoria da rede de drenagem de águas pluviais, a instalação de mobiliário urbano, substituição de iluminação e atualização da sinalização rodoviária.
De acordo com a autarquia, o projeto integra uma estratégia global de renovação urbana iniciada em 2023, com a criação de “um anel de circulares rodoviárias, modernização das entradas e de várias artérias”.
O projeto, realça, “continua alinhado com a expansão da grande rede de passeios acessíveis, promovendo a inclusão e a acessibilidade em toda a vila”.
O município estima em 489.122 euros o custo total da empreitada, com uma execução financeira repartida entre 2025 e 2026.
“Este ambicioso projeto visa a modernização e valorização da vila, tendo como foco melhorar a qualidade de vida, aumentar a eficiência hídrica, ampliar a acessibilidade, dinamizar e tornar mais atrativo o comércio tradicional, assim como reforçar a segurança e o ordenamento do trânsito e estacionamento”, conclui a nota da autarquia.
Lusa