O Festival do Marisco está de volta a Olhão, de 10 a 14 de agosto, depois de três anos de interregno devido à pandemia de covid-19.
Segundo nota do município, o recinto, que continua a ser o Jardim Pescador Olhanense, foi renovado e tem uma nova disposição.
Assim, com o palco principal virado a poente, não será necessário cortar o trânsito da Avenida 5 de Outubro num dos sentidos, como antes acontecia. Devido à reestruturação do Jardim Pescador Olhanense, o município sublinha que foi possível "ganhar espaço no recinto para fazer esta melhoria, além do corte de lugares de estacionamento ser mínimo", sendo mais fácil chegar ao festival.
O recinto, que abre às 19h30, acolhe os concertos principais a partir das 23h00: David Carreira é o primeiro a pisar o novo palco do festival, na noite de 10 de agosto, seguindo-se um tributo a Tina Turner a 11 de agosto, Bárbara Bandeira a 12, Wet Bed Gang a 13 e Vítor Kley encerra o Festival a 14 de agosto.
O marisco será o principal protagonista por estes dias em Olhão. Para além dos produtos do mar, a oferta está bem mais variada este ano, sendo também possível encontrar saladas, sopas (peixe e marisco) hambúrgueres e sandes diversas à venda no recinto. O restaurante do Real Marina Hotel & Spa volta a marcar presença no evento, assim como as famosas caipirinhas e o Kids Club para os mais novos.
Outra das novidades será a possibilidade de, pela primeira vez, o visitante poder comprar tudo o que é necessário para jantar no mesmo stand: marisco, bebidas, pão ou manteiga. As bebidas, para além destes locais, continuam à venda nos espaços Super Bock.
Em homenagem ao produto rei do evento, os visitantes serão ainda brindados com uma peça escultórica - uma caneca e um camarão gigante -, criada pelo artista plástico olhanense Igor Nunes Silva.
