O PSD de Portimão regozija-se com o fim do Programa de Ajustamento Municipal, destacando o alívio que a medida proporciona à gestão do município e a sua importância para o equilíbrio das contas
municipais. No entanto, num comunicado, o partido lamenta que a cessação do programa só tenha ocorrido agora, "pois onerou desnecessariamente os portimonenses durante todo este período, obrigando-os a pagarem impostos à taxa máxima para suportar uma divida que o próprio partido socialista criou".
O PSD lembra no documento que desde 2017, que "defendeu sistematicamente a antecipação do pagamento do empréstimo ao FAM", medida que teria, segundo o partido, "evitado anos de carga fiscal elevada para as famílias e empresas".
Lamenta também, que a proposta tenha sido "sistematicamente rejeitada pelo PS que, ao insistir na manutenção do programa em moldes onerosos, forçou os portimonenses a suportarem uma desnecessária carga fiscal durante este período".
A cessação do Programa de Ajustamento Municipal, que o PSD considera tardia, "valida a posição que sempre manteve", explicando que, "era possível aliviar mais cedo o peso dos impostos sobre os cidadãos".
A concluir, o PSD de Portimão assume que irá continuar "a pugnar por uma gestão municipal que privilegie a sustentabilidade financeira, esperando que o Partido Socialista não volte a incorrer nos mesmos erros de endividamento excessivo e descontrolo financeiro".