Conforme explica nota da autarquia louletana, “A Nossa Casa Comum” é uma pequena biblioteca que dialoga com os temas do percurso Eco-Botânico Manuel Gomes Guerreiro e com a atividade cultural da Fundação Manuel Viegas Guerreiro, tendo sido criada em 2020 a partir de doações de livros para a infância.
Para o efeito, os percursos dos livros expostos em estantes de livre acesso, convidam os pequenos leitores a conhecer, contar, criar e cuidar a biodiversidade do Planeta.
"Este recurso documental da Fundação serve de suporte a atividades e mediações da leitura que procuram despertar nas crianças o fascínio pela natureza, a curiosidade acerca do mundo e dos seres que o habitam, a responsabilidade individual e coletivas pelo uso sustentável dos recursos naturais, da preservação e promoção da biodiversidade e do saber e cultura humanas", lê-se na nota.
Dois grupos gravitam com maior regularidade em torno deste acervo: Os Pequenos Naturalistas de Querença (o foco da candidatura a este galardão) e Os Leitores de Bem-Querença. A biblioteca é também palco de Leitura Assistida por Animais, o projeto L.E.R. Cãofiante. Iniciativas desenvolvidas ao longo do ano letivo em parceria com a Câmara Municipal de Loulé e a EB1/JI de Querença, do agrupamento de escolas Padre João Coelho Cabanita, Loulé.
Refira-se que esta foi a única representante portuguesa a merecer esta distinção internacional.