Em comunicado, a PJ avança que a investigação iniciada a partir de uma denúncia da mãe do menino, apurou que o suspeito adicionou o número de telemóvel da vítima, para entrar em contacto com ela, através de videochamadas na aplicação WhatsApp. Nunca referindo a sua idade, "o suspeito aliciou o menino a partilhar imagens íntimas e a praticar atos sexuais de relevo, de forma remota", descreve a PJ.
Presente esta terça-feira a primeiro interrogatório judicial, foi aplicada ao suspeito as medidas de coação de termo de identidade e residência, proibição de contactos com a vítima e com outros menores, por quaisquer meios.
O inquérito é titulado pelo Ministério Público de Portimão.