Em 2024 celebraram-se os 500 anos do nascimento de Luís de Camões, cuja obra é hoje, património comum da humanidade. Traduzido em várias línguas, representado, estudado e apropriado em diferentes partes do mundo, o poeta continua a ser, atualmente, um nome maior da história da literatura.
O PCP fala de um artista «de grande dimensão, não protegido pelo poder, marginalizado pelos poderosos e privilegiados do seu tempo», Camões «é um poeta do povo e da pátria portuguesa – pelo modo como refletiu um acontecimento histórico, os descobrimentos geográficos, e como desenvolveu e apurou as capacidades da língua portuguesa», regista o partido em comunicado.