Para o PCP, a reposição destas freguesias «é vitória das populações pela sua luta», realçando também «o papel da maioria dos órgãos autárquicos», que «assumiram oposição e rejeitaram o processo de extinção».
O partido assinala num comunicado, que «esteve desde a primeira hora ao lado das populações, mobilizando e organizando a luta, intervindo nos órgãos autárquicos, apresentando iniciativas legislativas na Assembleia da República para reverter o processo de extinção e ser respeitada a vontade de quem não se conformou com uma imposição administrativa cega e surda».
No Algarve, em 12 anos, os comunistas dizem que terão sido «centenas de moções e tomadas de posição pelos eleitos do PCP e da CDU», apresentadas nas Assembleias Municipais e Assembleias de Freguesia, nos 3 mandatos autárquicos que entretanto decorreram, em que «em todos os programas e compromissos eleitorais CDU, em cada eleição autárquica, lá estava esta exigência».
Por parte do PCP e da CDU, fica a promessa de que será acompanhado todo o processo administrativo que será iniciado, no sentido do cumprimento da lei aprovada.