De acordo com a mesma autarquia, as habitações são de tipologia: um T1, sete T2 e nove T3 localizados na freguesia de Albufeira e Olhos de Água e um T3, localizado na Ladeira da Fonte, em Paderne.
As candidaturas devem ser, exclusivamente, formalizadas online, através do formulário disponível no portal da autarquia em: https://www.cm-albufeira.pt/habitacao, onde deverão ser anexados todos os documentos necessários.
Para mais informações, os interessados deverão contactar os seguintes números: 289 599 650| 289 246 936| 289 599 655| 289 598 878| 969 041 785 de segunda a sexta-feira entre as 9h30 e as 15h00 ou via email para: renda.convencionada@cm-albufeira.pt até ao término do período das candidaturas.
Podem, também, ser solicitados presencialmente nas Junta de Freguesia do concelho e na Divisão de Ação Social do Município, na Quinta da Palmeira, Lote 57, R/C, das 9h30 às 15h30. O município refere que o pedido de esclarecimentos de forma presencial nas Juntas de Freguesia e no serviço de Ação Social irá decorrer no período de 20 a 30 de janeiro.
No portal do Município encontram-se todas as informações referentes ao concurso para atribuição de fogos em regime de renda convencionada.
Num comunicado do Município, José Carlos Rolo, autarca de Albufeira, sublinha que o programa de renda convencionada procura dar resposta a uma faixa da população, que não podendo enquadrar-se em programas de arrendamento apoiado, está a descoberto e sem qualquer resposta social. Realça que «sendo Albufeira um concelho onde predomina uma atividade económica marcadamente sazonal, em que grande parte da população trabalha durante o período de abril a outubro e os restantes meses vive da prestação social de desemprego, faz com que estas famílias tenham grande dificuldade em pagar a renda da casa durante todo o ano. Esta situação, a que acrescem os elevados valores das rendas e a falta de imóveis para arrendamento traz enormes constrangimentos ao nível do mercado de trabalho; verificando-se a falta de trabalhadores em diversas áreas, com destaque para o turismo, a construção civil, a educação, a saúde, entre outras, o que nos levou a apostar neste programa de arrendamento com valores inferiores aos preços médios praticados no mercado de arrendamento privado. Desta forma, conseguimos apoiar agregados familiares em situação de carência habitacional mas que não se enquadram no programa de arrendamento apoiado», reforçou.