Para a USAL, esta ação insere-se no conjunto de iniciativas que tem vindo a realizar, "no âmbito da solidariedade internacionalista e que tem como principal objetivo chamar a atenção para o genocídio perpetuado pelo Governo de Israel contra o povo da Palestina", lê-se em comunicado.
Lamenta ainda que o cessar-fogo anunciado não esteja a ser cumprido por Israel, "que continua a contar com o apoio dos EUA, da NATO e a conivência da União Europeia, apesar de já terem morrido mais de 67 mil pessoas, centenas de milhares de feridos, num massacre inaceitável".
Na missiva é ainda exigido um cessar-fogo "efetivo e permanente, de forma que o povo palestiniano tenha o direito a viver na sua terra, uma Palestina livre, independente e soberana", conclui.