O partido manifesta a sua discordância dos argumentos utilizados pelo PR e contrapõe confiando na capacidade dos órgãos locais de conseguir cumprir prazos na execução da desagregação e na criação das novas freguesias, a tempo das próximas eleições autárquicas de setembro/outubro.
Acredita ainda que "há todas as condições para, dentro dos prazos legais, a Assembleia da República confirmar o diploma e fazer justiça às populações e ao seu direito de ver a sua freguesia e órgãos representativos de volta".
Os comunistas acrescentam no comunicado que quer o PS, quer o PSD em particular (Chega e IL são contra a reposição), "têm a oportunidade de mostrar com clareza e sem mais manobras se estão empenhados na reposição das freguesias ou se querem refugiar-se, a coberto da lamentável decisão do Presidente, para consumarem o que durante mais de dez anos tentaram, ou seja, não devolver as freguesias às populações".