Nos dias 5, 6 e 7 de outubro estreia-se em Olhão o FÉRTIL - «evento que reconstrói a ligação entre o ser humano e o ecossistema, oferecendo experiências que exploram saberes ancestrais e contemporâneos», explica a associação Môçes, entidade organizadora.
Os participantes terão oportunidade de explorar a permacultura, a produção de cogumelos biológicos, a construção de piscinas naturais, a arte da cerâmica e a empreita, bem como projetos de conservação em torno da Ria Formosa, entre outros, através de workshops, palestras e projeções de filmes.
O festival estende-se ao longo dos três dias, a partir das 16h00 e terá lugar no Chalé João Lúcio, «proporcionando uma experiência imersiva em plena harmonia com a natureza», lê-se na nota divulgada.
À noite serão apresentados projetos musicais como Matheus Paraizo, Jhon Douglas, Peter Gabriel Duo, Iris Jhoner, Carol, entre outros.
Os participantes poderão ainda desfrutar de uma variedade de opções gastronómicas vegetarianas e veganas oferecidas por Food Trucks locais, explorar «o mercado mais cool» do Algarve Artists & Fleas «repleto de produtos únicos» e testemunhar o nascimento de obras de arte em tempo real através do Live Painting da Associação Artitude Urbana e do artista olhanense SEN.
O FÉRTIL é um festival gratuito e inclusivo, aberto a todos, assim como as suas atividades, workshops e palestras.
De acordo com a organização, o FÉRTIL tem o propósito de educar, inspirar e capacitar os participantes a tomarem medidas concretas em direção a uma vida mais consciente e sustentável.
Os visitantes podem pernoitar no Parque de Campismo de Olhão por cerca de 6,40€/noite.