A concelhia do Chega cumpriu um ciclo de reuniões que incluiu o Comando do Posto Territorial da Guarda Nacional Republicana, o novo Comando da Polícia Marítima, e a administração da Marina de Lagos, pela importância que a segurança da navegação e as atividades marítimas representam para o tecido económico e social da cidade de Lagos.
De acordo com comunicado do partido, as reuniões serviram sobretudo "para analisar as questões de segurança, capacidades e barreiras operacionais, e as mudanças que afetam as atividades ligadas ao mar". O aumento da atividade turística, a pressão das novas imigrações e a oportunidade do sistema de videovigilância foram outros temas abordados.
Analisou-se ainda a insegurança do Porto de Lagos que irá ser alvo de requalificação e a navegabilidade da barra que está em risco de voltar a estar bloqueada devido ao assoreamento. Foram também debatidas novas ideias e projetos em curso que afetam armadores e clubes náuticos e os problemas ambientais verificados na Ribeira de Bensafrim causados pela poluição da ETAR, que "impactam empresas turísticas e a qualidade balnear da cidade", regista o comunicado.
