A última sessão da Assembleia Municipal de Faro, aprovou uma proposta que integra a Estratégia de Regeneração Urbana, definindo o que são prédios devolutos na cidade de Faro.
Segundo o Chega, trata-se de um imposto "abusivo" que não tem outro objetivo que não o aumento da receita, que irá aparecer no orçamento para 2023.
Para o partido, o que está em causa "é a triplicação do IMI para habitações devolutas, tanto habitações degradadas como não degradadas, e se este aumento já é motivo de repúdio, a forma e critério como é decidido no nosso entender é inadmissível, já que terá como base, as informações de consumo da FAGAR, a existência ou não de contratos com energéticas e empresas de comunicações".
O Chega que foi o único partido a votar contra a proposta, considera a mesma, "preversa", pois "não resolve os problemas das habitações degradadas na cidade de Faro, nem os problemas urbanísticos e sociais".