De acordo com o relatório anual do Museu, que o Município de Albufeira deu a conhecer, o grupo etário dos 46-64 anos foi responsável por 3.512 visitas, seguido do grupo etário dos >65 anos, com 3186 visitas. O grupo etário que registou o menor número de visitantes foi o que se cifra entre os 15-25 anos, com 1738 visitas. Os restantes grupos etários, 26-45 anos e crianças <14 anos, registaram 2331 e 1918 visitantes respetivamente.
Do universo de 12.685 visitantes, 59% visitaram o museu de forma gratuita, e os restantes (41%) pagaram entrada. O período de meses em que houve mais visitantes a custear a sua entrada no museu foi nos meses de agosto e outubro.
Ao longo de 2024, a afluência média mensal de visitantes é de 1057.
O presidente do Município e responsável pela Cultura, José Carlos Rolo, frisa que “estes números, em muito refletem o trabalho de renovação do Museu, nomeadamente as novas acessibilidades, bem como um discurso museológico mais acessível”.
O autarca salienta ainda que o Museu é “o ex-libris da cultura de Albufeira”, e que o espaço é “motivo de contentamento para todos”. “Necessitamos da História para percebermos o que somos”, lembrando que em 1999, o espaço cultural teve 2.500 visitas ao longo de todo o ano, “pelo que a importância deste polo cultural tem aumentado fortemente a sua notoriedade e procura, conforme se avalia pelos 12685 visitantes”.
O Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira integra a Rede Portuguesa de Museus desde 2003 e a Rede dos Museus do Algarve, desde 2007.
