A In-Loco, com sede em Querença, no concelho de Loulé, a Terras do Baixo Guadiana, com sede em Alcoutim, e a Vicentina, que representa os municípios do sudoeste e está localizada em Bensafrim, no concelho de Lagos, são as três associações que estão a promover os projetos CAFÉ, precisaram as promotoras num comunicado.
Os projetos CAFÉ – Capacitar, Apoiar e Fomentar o Empreendedorismo contam com financiamento do Programa Regional Algarve 2030 e têm como objetivos “dinamizar o empreendedorismo e promover a criação de emprego qualificado” na região, destacaram.
Está prevista a realização de um seminário, em 28 de maio, na Biblioteca Municipal de Silves, para “dar a conhecer” a iniciativa e “os serviços que a mesma oferece”, anteciparam as associações, remetendo a divulgação do programa para breve.
“Os projetos decorrem entre abril de 2025 e março de 2027 com ações no terreno em todas as freguesias do Algarve, e tem como objetivos: capacitar e apoiar jovens e potenciais empreendedores; promover o microempreendedorismo sustentável e inovador; estimular redes colaborativas e a resiliência socioeconómica; aumentar a eficácia dos serviços de apoio ao empreendedorismo”, indicaram.
Durante o período de dois anos de vigência dos projetos Café vão ser realizadas sessões de sensibilização para fazer a divulgação de apoios ao empreendedorismo ou ações de formação e capacitação em temas como economia circular, turismo sustentável, inovação social e marketing digital, apontaram.
Serão também abordados temas como a consultoria e mentoria individualizadas para apoio de ideias de negócio e projetos empresariais e realizadas atividades para troca de experiências e promoção da ligação entre empreendedores, referiram os promotores.
Estão também previstos “seminários e campanhas de comunicação para divulgar os resultados e envolver a comunidade”, acrescentaram as associações, frisando que a iniciativa conta com a colaboração dos municípios do Algarve, do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e dos gabinetes de inserção profissional e associações locais.
“As Associações promotoras são entidades sem fins lucrativos com décadas de experiência em desenvolvimento local. Atuam em vários domínios, desde a valorização do território, à capacitação de comunidades e à dinamização económica, com enfoque nos territórios rurais”, salientaram.
Lusa
