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As 7 atitudes que acabam com uma relação

As 7 atitudes que acabam com uma relação
As 7 atitudes que acabam com uma relação  
Foto Freepik
É sempre discutível enumerar aquilo que destrói rapidamente uma relação, contudo, a ciência destaca as 7 atitudes mais negativas num casamento ou namoro.

A mentira e a consequente falta de confiança, são apontadas como “desastrosas” para quem deseja viver uma relação saudável, mas é importante evidenciar que, quem quer construir uma relação duradoura também  tem de ter em conta estes pontos:
 
1. Os ciúmes
 
2. A infidelidade
 
3. A falta de compromisso
 
4. A má comunicação
 
5. A rotina
 
6. As queixas e as críticas
 
7. A mentira
 
É evidente que, quem ama sente ciúmes, mas estes não podem passar o domínio do razoável e fazer com que o outro se sinta um objeto, que esteja desconfortável na relação, que não seja respeitado e, ainda menos que tenha de dar contas de tudo para que a outra pessoa confie. Aprender a dosear o ciúme e, sobretudo, desenvolver a arte de confiar em quem nos dá motivos para isso, é a base de uma relação duradoura.
 
A infidelidade revela que não existe amor, pois caso contrário, a relação contaria com a responsabilidade individual e o respeito à altura de honrar um compromisso. Neste ponto é também de realçar que, ninguém é obrigado a perdoar uma infidelidade e que, quem a procura, deve pensar primeiro nas consequências dos seus atos e que a traição pode fazer com que a relação termine a qualquer momento.
 
A falta de compromisso é mais um impedimento para que uma relação decorra de modo sadio e duradouro. A pessoa que não assume a relação, as suas responsabilidades, que não cede, que não conversa, naturalmente que precisa de desenvolver mais maturidade para que possa construir um namoro ou algo mais sério com outra pessoa.
 
A comunicação é a chave do sucesso de uma relação, pelo que, quem não abre a mente e o coração com o outro, certamente que não está preparado para prosseguir um projeto de vida com alguém. É fundamental que as pessoas expressem emoções, opiniões, que participem na vida quotidiana com a sua disponibilidade, criatividade e honestidade para que um casamento ou namoro se mantenha e que ganhe forças diariamente.
 
A rotina é necessária para sabermos aquilo com que podemos contar, para que possamos aprofundar laços com uma pessoa, para que nos sintamos seguros e livres, no entanto, um casal que faz sempre as mesmas coisas, à mesma hora, com os mesmos amigos ou familiares, que visita sempre os mesmos locais, pratica sexo na mesma posição, candidata-se ao sufoco e ao desgaste. É importante alterar algo nem que seja uma vez por semana, ir a um novo restaurante, a uma festa com outras pessoas, ser criativo na intimidade, conversar sobre outros assuntos para apimentar a relação, descobrirem novos interesses juntos, conhecerem-se melhor e não ficarem presos a um único estilo de vida. Uma mente aberta desperta a outra para a novidade, por isso ambos precisam de confiar e de se sentir seguros para que possam “desafiar” o outro para algo novo.
 
Há casais que passam uma boa parte do seu tempo a apontar críticas ao outro, a diminui-lo, a humilhá-lo, a colocarem-lhe as culpas e responsabilidades de tudo e, com isso, acabam por arruinar os sentimentos positivos que os uniam. Quem se queixa por tudo e por nada e que não encontra soluções para os problemas, que não recicla os pensamentos, que não analisa a realidade noutra perspetiva, acaba por entrar na rotina de “afundar” a relação por falta de brilho, de incentivos, de elogios, de mimos, de palavras generosas e daí por diante.
 
Por último, a mentira arrasa com uma qualquer relação porque nem permite que o outro construa uma base de confiança e de segurança emocional, nem liberta quem mente porque está sempre com medo de ser descoberto. No fundo, é caso para perguntar, mentir para quê? Quem estamos a enganar? Queremos ou não estar nessa relação? Se sim, aprenda a lidar com a outra pessoa numa base de verdade, de honestidade e de sinceridade, pois caso contrário, não estará num relacionamento, mas sim, num campo de batalha em que ninguém se entende, que dá lugar a muitos conflitos e que não constrói nada de positivo.