Segundo a ciência, existem 10 hábitos que, apesar de parecerem inofensivos, destroem o nosso bem-estar e felicidade.
Estes comportamentos estão enraizados no mais profundo do nosso ser e precisam de ser assumidos para que possam ser modificados. Para isso, os especialistas resumem-nos desta forma para que os evite:
1 – Dar mais atenção à vida alheia do que à sua
São muitas as pessoas que perdem grande parte do seu percurso a lamentar o que não têm e o que os outros possuem. Se olhar mais para dentro de si, vai ver que o seu percurso é valioso, interessante e que vale a pena escrever e ser autor da sua própria história!
2 – Esperar pelo momento perfeito
Esta é uma das maiores desculpas para evitar ser feliz e para conquistar um objetivo: estar sempre a criticar o momento e a idealizar o mais perfeito para concretizar algo. Tente sentir dentro de si a meta que quer alcançar e, simplesmente arrisque, pois o momento ideal não existe!
3 – Só trabalhar pelo salário
Trabalhar apenas com os olhos postos no que vamos ganhar, não nos dá prazer, muito menos motivação para dar o nosso melhor e para evoluirmos. O ideal é que, quando não estamos satisfeitos com a nossa profissão que pensemos numa alternativa, mas que façamos diariamente o nosso melhor.
4 – Alimentar sentimentos de ódio
Há pessoas que se dedicam apenas a odiar uma ou várias pessoas, locais ou memórias, pelo que perdem grande parte da sua vida com esses sentimentos tóxicos e destrutivos. Corte com este padrão imediatamente e substitua o negativo por algo melhor e mais inspirador, já que o ódio acorrenta-nos, limita-nos a felicidade e condiciona-nos a saúde mental.
5 – Prender-se a preocupações e medos
O medo e as preocupações fazem parte da vida, mas podemos reduzir-lhes a importância cultivando pensamentos positivos, aceitando o nosso passado, tentando entender o que se passou e tentando fazer algo de novo. Olhe para o seu presente e aprenda a gostar do que é e do que possui.
6 – Agarrar-se às memórias negativas
Ninguém passa pelo mundo sem colher uma série de memórias menos agradáveis e sem passar por dificuldades, mas se nos agarramos a esse estado de espírito, perdemos a capacidade de aproveitar a vida na sua plenitude. Seja rigoroso com os seus pensamentos e dedique apenas o tempo necessário e construtivo para aprender as lições de cada situação. Vai ver que lhe sobra muito tempo para fazer algo novo e melhor.
7 – Procurar escapes passageiros
Muitas pessoas acreditam que se fugirem daquilo que as incomoda e se substituírem as pessoas, os momentos e as situações, conseguem esquecer-se do que sentem e do que as faz sofrer, mas isso é uma ilusão que pode custar-lhes caro, já que andarão sempre á procura de algo novo, de pessoas novas, a desgastar-se e a comprar aquilo que não lhes faz falta. Aposte naquilo que lhe dá prazer e dedique-se a resolver os problemas para que possa aprender com eles e a seguir em frente.
8 – Querer mudar o mundo
Acreditar que podemos mudar o mundo acarreta-nos muita frustração, dissabores e pouca capacidade para aproveitarmos o que temos. Mude aquilo de que não gosta em si mesmo e faça escolhas inteligentes para que tudo ao seu redor também melhore, mesmo que seja pouco de cada vez. Seja um bom cidadão, bom pai ou mãe, um bom exemplo para si mesmo e já estará a fazer a diferença.
9 – Alimentar relações tóxicas
Muitas vezes estamos infelizes e não nos damos conta de que estamos rodeados de pessoas que nos tratam mal e que nos fazem sofrer. Afaste-se dessa negatividade e procure momentos e pessoas que o estimem, que o aceitem e respeitem tal como é, pois só assim poderá valorizar a vida na sua plenitude e, acima de tudo, sentir-se bem e confiante.
10 – Dar muito valor à aparência
Está mais do que provado que a beleza não é o principal requisito para ser feliz e, ainda menos para conquistar algo ou alguém. É muito mais interessante uma pessoa simpática, bem humorada, alegre, confiante e resolvida do que um rosto bonito ou um corpo esbelto. Aceite a sua imagem, assuma-se tal como é e transmita essa boa energia aos demais. Em pouco tempo, estará rodeado de pessoas com valores comuns capazes de o respeitar e tratar com dignidade e valor.
Se detetou que aplica alguns destes hábitos no seu quotidiano, saiba que os mesmos não o estão a ajudar a sentir-se bem, a valorizar-lhe a autoestima e a desenvolver uma atitude mais confiante, por isso, tente modificar essa conduta aos poucos, como se de uma meta de vida se tratasse.
A partir de hoje, «vou olhar mais para mim, vou minimizar a importância da opinião dos outros na minha vida e proponho-me ser mais livre e feliz porque vou seguir mais o que penso e o que sinto!». Este é o ponto de partida sugerido pelos especialistas.