Sociedade

Na inauguração do OPTO, autarca de Albufeira defende mais apoio aos jovens

Fotos - Algarve Primeiro
Fotos - Algarve Primeiro  
O OPTO - Fórum de Educação e Formação do Algarve, foi esta manhã inaugurado no Pavilhão Desportivo de Albufeira com dezenas de expositores de entidades do ensino secundário e profissional, politécnicos, universidades de todo o país, centros de formação, entidades militares, de socorro, entre outras.

Trata-se da 10ª edição do evento, que pode ser visitado nos dias 17 e 18 de abril, das 9h30 às 18h30, e no dia 19, das 9h30 às 13h00, com entrada gratuita.
 
 
 
Estão previstos momentos musicais, aulas de fitness, zumba, teatro e outras formas de expressão cultural e artística, mas também demonstrações culinárias. A GNR, PSP, bombeiros, Cruz Vermelha Portuguesa, o Exército, a Marinha ou a Força Aérea, também estão presentes.
 
O OPTO é uma iniciativa conjunta do Município de Albufeira, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Algarve, do Instituto do Emprego e Formação Profissional, com a colaboração dos agrupamentos de escolas do concelho.
 
 
 
Ao Algarve Primeiro, o presidente da Câmara de Albufeira referiu que o OPTO, tem essencialmente duas valências, a do ensino e da vida ativa: «temos empreendedorismo, educação, formação, atividade económica, socorro, segurança, ou seja, há várias opções e de ajuda aos jovens, porque têm aqui janelas de oportunidades que podem ser úteis para o resto da vida». 
 
José Carlos Rolo disse que os jovens tem futuro em Portugal, no entanto, defende que tem de haver uma maior dinamização e incremento quer do tecido económico quer da governação, «é preciso criar melhores empregos e melhores salários, para que os jovens não tenham necessidade de ir para o estrangeiro, mas para isso temos de ter um país que seja desenvolvido e em franco progresso» explicou. O autarca reconheceu que os serviços públicos deverão funcionar de forma mais célere, «não podemos estar à espera para abrir um estabelecimento comercial e que esse processo demore, por vezes, anos para o licenciamento. É bom que se agilize todas essas ações, porque há serviços públicos que estão a funcionar deficitariamente, e isso não é bom para cativar os nossos jovens», notou.