A taxa de ocupação global média/quarto foi de 85,9%, 1,4pp abaixo (-1,6%) do valor registado em julho de 2016.
Em termos acumulados, desde janeiro, a taxa de ocupação está 2,7% acima da verificada no período homólogo, já a taxa de ocupação global média/cama foi de 80,3%, 1,3pp abaixo (-1,6%) da registada em julho de 2016.
Segundo informação da AHETA - Associação dos hoteleiros algarvios, as zonas que registaram maiores subidas foi em Lagos/Sagres (+1.9%, +2.1%), e Portimão (Praia da Rocha +1.4% e +1.6%).
As maiores descidas verificaram-se em Vilamoura / Quarteira / Quinta do Lago (-14.8% e -17%) e Faro / Olhão (-5.3% e -5.9%).
Albufeira a principal zona turística do Algarve registou uma pequena subida de 0.3%.
As zonas de Quarteira / Vilamoura e Quinta do Lago, registaram a taxa de ocupação mais baixa com 69,4%, enquanto que a mais alta ocorreu na zona de Portimão / Praia da Rocha com 92,8%.
A AHETA confirmou ainda no seu boletim mensal, que por categorias as maiores subidas ocorreram nos aldeamentos e apartamentos turísticos de 3 estrelas, a maiores descidas registaram-se nos hotéis e aparthotéis de 5 estrelas.
Os aldeamentos e apartamentos turísticos de 3 estrelas registaram a taxa de ocupação mais alta com 89,2%, sendo que a mais baixa ocorreu nos hotéis e aparthotéis de 5 estrelas com 71.1%.
Em julho, a maior fatia das dormidas coube aos turistas nacionais (26.6%), seguida dos britânicos (26.1), alemães (9.5%), e irlandeses com (7,6%).
Os britânicos representaram em julho o maior número de dormidas e de hóspedes nas zonas de Faro, Olhão, Vilamoura, Quarteira, Quinta do Lago, Carvoeiro e Armação de Pêra.
Os portugueses foram o principal mercado em número de dormidas e hóspedes nas zonas de Monte Gordo - VRSA, Tavira, Portimão, - Praia da Rocha, Lagos e Sagres.
O volume de vendas total, em termos nominais, aumentou 5,4% relativamente a julho de 2016.
